O texto aponta questões do ponto de vista da criança, como ela concebe a aquisição da leitura e da escrita. Nesse contexto como é este processo na cabeça do indivíduo. Esse é um ponto fundamental para fazermos um trabalho de qualidade, pois não adianta criar novas metodologias se não compreendermos o entendimento da criança diante das informações que lhe são dadas.
A autora discorre sobre vários conceitos sobre aquisição da leitura e da escrita do individuo. A primeira delas é a hipótese do nome, na qual está sempre implícito o conceito de sílaba, porque primeiro a criança atribui a cada letra a uma silaba. Normalmente a criança nesta fase tem um repertório pequeno de letras então elas aplicam o princípio da quantidade e variedade de letras, que segundo Teberovsky é uma combinação que acontece no inicio da alfabetização.
A criança desde muito pequenas já diferencia letras de desenhos, já sabem que as letras “servem para ler” – Teberosvsky -. Porque normalmente as turmas de alfabetização tentam tratar o aluno como se não tivessem bagagem alguma. Inclusive compreende que a escrita tem um significado, quando a autora aponta como Intencionalidade Comunicativa, que denominamos como a aplicabilidade da língua.
É preciso que entendamos o processo de alfabetização como um processo social, não como uma simples compreensão dos códigos alfabéticos. A criança precisa entrar em contato com os diferentes gêneros, porém nesta fase a criança diferencia esses textos, tem a função social de cada um deles. Neste contexto sabe que um livro de receita serve para preparar comida, ou um jornal para ler as notícias. Qualquer criança tem esse conhecimento não é apenas um privilégio da classe média alta. Precisamos conscientizar educadores para qualificar-se para que os mesmos tenham uma concepção crítica da alfabetização.
Segundo a autora a criança quando toma conhecimento da sílaba indica um avanço na construção do conhecimento muitas vezes a criança atribui a penas vogais para uma palavra, mas do ponto de vista do valor sonoro está correto. AEO – camelo - . Após esse estágio a criança na fase alfabética não tem idéia dos espaçamentos entre as palavras escrevendo tudo junto: fuiaoparque. É um processo normal no indivíduo nesta fase, o que não é normal é chegar ao 5° ano com esta prática. O professor precisa intervir neste processo ele não irá tomar conhecimento sozinho, com atividades das quais os alunos consigam perceber a pausa entre as palavras.
Neste contexto é preciso ter domínio dessas teorias para compor a relação entre a teoria e a prática, as duas vem estar juntas pois ao diagnosticarmos a situação do educando intervir com meios para que o aluno tenha a aquisição da leitura e da escrita com êxito.
A autora discorre sobre vários conceitos sobre aquisição da leitura e da escrita do individuo. A primeira delas é a hipótese do nome, na qual está sempre implícito o conceito de sílaba, porque primeiro a criança atribui a cada letra a uma silaba. Normalmente a criança nesta fase tem um repertório pequeno de letras então elas aplicam o princípio da quantidade e variedade de letras, que segundo Teberovsky é uma combinação que acontece no inicio da alfabetização.
A criança desde muito pequenas já diferencia letras de desenhos, já sabem que as letras “servem para ler” – Teberosvsky -. Porque normalmente as turmas de alfabetização tentam tratar o aluno como se não tivessem bagagem alguma. Inclusive compreende que a escrita tem um significado, quando a autora aponta como Intencionalidade Comunicativa, que denominamos como a aplicabilidade da língua.
É preciso que entendamos o processo de alfabetização como um processo social, não como uma simples compreensão dos códigos alfabéticos. A criança precisa entrar em contato com os diferentes gêneros, porém nesta fase a criança diferencia esses textos, tem a função social de cada um deles. Neste contexto sabe que um livro de receita serve para preparar comida, ou um jornal para ler as notícias. Qualquer criança tem esse conhecimento não é apenas um privilégio da classe média alta. Precisamos conscientizar educadores para qualificar-se para que os mesmos tenham uma concepção crítica da alfabetização.
Segundo a autora a criança quando toma conhecimento da sílaba indica um avanço na construção do conhecimento muitas vezes a criança atribui a penas vogais para uma palavra, mas do ponto de vista do valor sonoro está correto. AEO – camelo - . Após esse estágio a criança na fase alfabética não tem idéia dos espaçamentos entre as palavras escrevendo tudo junto: fuiaoparque. É um processo normal no indivíduo nesta fase, o que não é normal é chegar ao 5° ano com esta prática. O professor precisa intervir neste processo ele não irá tomar conhecimento sozinho, com atividades das quais os alunos consigam perceber a pausa entre as palavras.
Neste contexto é preciso ter domínio dessas teorias para compor a relação entre a teoria e a prática, as duas vem estar juntas pois ao diagnosticarmos a situação do educando intervir com meios para que o aluno tenha a aquisição da leitura e da escrita com êxito.
Boa síntese do texto. Demonstra que compreendeu os pontos mais importantes apresentados.
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