domingo, 26 de julho de 2009

Síntese avaliativa

A construção do portifólio eletrônico durante o curso foi crescendo qualitativamente semana a semana. Isso foi um ganho inestimável, pois além de ser um novo instrumento avaliativo o blog nos obrigou a ter produções semanais, não como em outras disciplinas uma avaliação ao meio do curso e outra ao fim do semestre. Neste contexto o nível de conhecimento aumentou de maneira muito positiva, hoje me sinto preparada para de falar de questões que antes não era, como por exemplo, a alfabetização. A prática melhorou qualitativamente, porém o que é nossa prática? É o amadurecimento teórico e as pessoas precisam entender esta questão, porque hoje se observa muito que os educadores não compreendem esta relação, e dizem que a prática anda muito distante da teoria.
A respeito dos descritores gerais infelizmente não foi possível cumprir todos de maneira integral, por conta do tempo e a falta de habilidade com a ferramenta. Na questão tecnológica foi um avanço em várias questões, mas faltaram algumas como postar um vídeo. O que foi de uma enorme frustração, porém há vários vídeos que poderiam ilustrar o que foi escrito durante as postagens. Conhecimento a respeito dos textos foi de grande conhecimento teórico, nesse sentido os textos forma voltados de como as crianças concebem o conhecimento e entender este processo é fundamental para um educador. Foi possível compreender que temos várias maneiras de ilustrar nossas aulas, trazendo um enriquecimento único. E o mais importante é que os recursos podem ser usados em qualquer realidade é só uma questão de adaptação.
Sobre os descritores individuais, esses foram cumpridos na medida do possível, pois apesar de ter perdido a senha do blog no início do curso as postagens foram feitas,mas com um pouco de atraso. Na relação teoria e prática foi um dos descritores mais respeitados, esta relação foi feita durante todas as postagens, pois este é um dos descritores mais importantes. Os recursos audiovisuais foram cumpridos em parte como já foi dito nesta avaliação.
Em suma a elaboração do portifólio foi processual e contínua, no preenchimento da ficha da primeira socialização houve um avanço em relação a segunda principalmente no cumprimento dos prazos.

Síntese conclusiva

Durante a elaboração do portifólio o tema central foi à questão da alfabetização na construção do conhecimento do indivíduo fazendo sempre uma relação entre a teoria e prática. Os textos trabalhados em sala foram de suma importância para disciplina, fazendo com que o tema central fosse entendido.
Neste contexto foi possível entender que o trabalho do professor é fundamental no processo de construção do conhecimento. A aquisição da leitura e da escrita deve ser encarada com muita responsabilidade e competência, por isso é preciso compreender conceitos pelos quais a criança passa até a aquisição da leitura e da escrita. As construções de hipóteses servem para que o professor identifique a fase em a criança encontra-se e aí indicar meios e atividades para assim a criança avançar nessa construção. Durante a elaboração do portifófio foi possível observar que a criança da classe média não aprende com mais rapidez porque vive em um mundo letrado, porém todos nós vivemos numa sociedade letrada, seja nas embalagens dos produtos que compramos em um supermercado.
Não obstante é preciso entender que tomar conhecimento da fase em que o aluno se encontra somente não produz aprendizagem. O educador terá que promover meios para que o aluno avance no processo. Nesse sentido não existe receita de bolo para alfabetização, o que foi dado durante o período foi apontamentos sobre o tema, pois o educador reflexivo antes de estabelecer métodos para trabalhar com sua turma precisa conhecer antes de tudo a realidade em que o aluno está inserido, portanto a alfabetização antes de tudo é uma questão social.

Um guia sobre o uso de tecnologias em sala de aula


TICs, tecnologias da informação e comunicação. Cada vez mais, parece impossível imaginar a vida sem essas letrinhas. Entre os professores, a disseminação de computadores, internet, celulares, câmeras digitais, e-mails, mensagens instantâneas, banda larga e uma infinidade de engenhocas da modernidade provoca reações variadas. Qual destes sentimentos mais combina com o seu: expectativa pela chegada de novos recursos? Empolgação com as possibilidades que se abrem? Temor de que eles tomem seu lugar? Desconfiança quanto ao potencial prometido? Ou, quem sabe, uma sensação de impotência por não saber utilizá-los ou por conhecê-los menos do que os próprios alunos? Se você se identificou com mais de uma alternativa, não se preocupe. Por ser relativamente nova, a relação entre a tecnologia e a escola ainda é bastante confusa e conflituosa. NOVA ESCOLA quer ajudar a pôr ordem na bagunça buscando respostas a duas questões cruciais. A primeira delas: quando usar a tecnologia em sala de aula? A segunda: como utilizar esses novos recursos? Dá para responder à pergunta inicial estabelecendo, de cara, um critério: só vale levar a tecnologia para a classe se ela estiver a serviço dos conteúdos. Isso exclui, por exemplo, as apresentações em Power Point que apenas tornam as aulas mais divertidas (ou não!), os jogos de computador que só entretêm as crianças ou aqueles vídeos que simplesmente cobrem buracos de um planejamento malfeito. "Do ponto de vista do aprendizado, essas ferramentas devem colaborar para trabalhar conteúdos que muitas vezes nem poderiam ser ensinados sem elas", afirma Regina Scarpa, coordenadora pedagógica de NOVA ESCOLA. Da soma entre tecnologia e conteúdos, nascem oportunidades de ensino - essa união caracteriza as ilustrações desta reportagem. Mas é preciso avaliar se as oportunidades são significativas. Isso acontece, por exemplo, quando as TICs cooperam para enfrentar desafios atuais, como encontrar informações na internet e se localizar em um mapa virtual. "A tecnologia tem um papel importante no desenvolvimento de habilidades para atuar no mundo de hoje", afirma Marcia Padilha Lotito, coordenadora da área de inovação educativa da Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI). Em outros casos, porém, ela é dispensável. Não faz sentido, por exemplo, ver o crescimento de uma semente numa animação se podemos ter a experiência real. As dúvidas sobre o melhor jeito de usar as tecnologias são respondidas nas próximas páginas. Existem recomendações gerais para utilizar os recursos em sala (veja os quadros com dicas ao longo da reportagem). Mas os resultados são melhores quando é considerada a didática específica de cada área. Com o auxílio de 17 especialistas, construímos um painel com todas as disciplinas do Ensino Fundamental. Juntos, teoria, cinco casos reais e oito planos de aula (três na revista e cinco no site) ajudam a mostrar quando - e como - computadores, internet, celulares e companhia são fundamentais para aprender mais e melhor.
A reportagem acima citada tem muito a ver com a disciplina, já que a ferramenta tecnológica foi bastante utilizada durante o período. A tecnologia é uma realidade de todas as crianças, nesse sentido nós professores temos que nos antenar em coisas novas para proporcionar além de um educação de qualidade teremos uma aula mais atraente. A tecnologia precisa ser nossa aliada nesta empreitada que é a sala de aula principalmente para fazer trabalhos interdisciplinares. Além de ser uma ótima ferramenta para alfabetizar!

sábado, 25 de julho de 2009

A construção do conhecimento sobre a escrita. – Ana Teberosvsky –

O texto aponta questões do ponto de vista da criança, como ela concebe a aquisição da leitura e da escrita. Nesse contexto como é este processo na cabeça do indivíduo. Esse é um ponto fundamental para fazermos um trabalho de qualidade, pois não adianta criar novas metodologias se não compreendermos o entendimento da criança diante das informações que lhe são dadas.
A autora discorre sobre vários conceitos sobre aquisição da leitura e da escrita do individuo. A primeira delas é a hipótese do nome, na qual está sempre implícito o conceito de sílaba, porque primeiro a criança atribui a cada letra a uma silaba. Normalmente a criança nesta fase tem um repertório pequeno de letras então elas aplicam o princípio da quantidade e variedade de letras, que segundo Teberovsky é uma combinação que acontece no inicio da alfabetização.
A criança desde muito pequenas já diferencia letras de desenhos, já sabem que as letras “servem para ler” – Teberosvsky -. Porque normalmente as turmas de alfabetização tentam tratar o aluno como se não tivessem bagagem alguma. Inclusive compreende que a escrita tem um significado, quando a autora aponta como Intencionalidade Comunicativa, que denominamos como a aplicabilidade da língua.
É preciso que entendamos o processo de alfabetização como um processo social, não como uma simples compreensão dos códigos alfabéticos. A criança precisa entrar em contato com os diferentes gêneros, porém nesta fase a criança diferencia esses textos, tem a função social de cada um deles. Neste contexto sabe que um livro de receita serve para preparar comida, ou um jornal para ler as notícias. Qualquer criança tem esse conhecimento não é apenas um privilégio da classe média alta. Precisamos conscientizar educadores para qualificar-se para que os mesmos tenham uma concepção crítica da alfabetização.
Segundo a autora a criança quando toma conhecimento da sílaba indica um avanço na construção do conhecimento muitas vezes a criança atribui a penas vogais para uma palavra, mas do ponto de vista do valor sonoro está correto. AEO – camelo - . Após esse estágio a criança na fase alfabética não tem idéia dos espaçamentos entre as palavras escrevendo tudo junto: fuiaoparque. É um processo normal no indivíduo nesta fase, o que não é normal é chegar ao 5° ano com esta prática. O professor precisa intervir neste processo ele não irá tomar conhecimento sozinho, com atividades das quais os alunos consigam perceber a pausa entre as palavras.
Neste contexto é preciso ter domínio dessas teorias para compor a relação entre a teoria e a prática, as duas vem estar juntas pois ao diagnosticarmos a situação do educando intervir com meios para que o aluno tenha a aquisição da leitura e da escrita com êxito.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

A interpretação da escrita antes da leitura convencional

O jogo de memória é uma ótima atividade para trabalhar com embalagens

A interpretação da escrita antes da leitura convencional passa por vários processos, dentre eles a leitura pelo contexto através de cartazes, livros embalagens, histórias, etc. Neste contexto não como alfabetizar com outros instrumentos, ou ignorar o conhecimento prévio que a criança trás. É a partir desses instrumentos, com a leitura do contexto é que fazemos um trabalho pedagógico de qualidade. Segundo estudos de Emília Ferreiro a criança antes mesmo de fazer a correspondência letra e som elaboram suas próprias hipóteses em relação à leitura, indicam de acordo com o seu contexto.
Para criança as letras impressas em embalagens ou cartazes correspondem ao conteúdo a que designam. Por exemplo, na lata de leite diz leite ou em um relógio está escrito relógio, nesse sentido a criança já entra na escola com um grande repertório de hipóteses, não tem sentido algum tratar as crianças como se ela não tivesse conhecimento algum. Os conhecimentos cotidianos da criança precisam ser valorizados no espaço escolar, porém uma criança apenas com uma figura é capaz de contar uma história maravilhosa só precisam de estímulos por parte de educadores.
Emília Ferreiro fala sobre a função social da escrita, que geralmente as crianças de classe média tem um certo conhecimento sobre essas funções. Que pode caracterizar-se Por sinais de trânsito, bula de remédio, ou um guia de instruções para utilização de um aparelho eletrônico. A função social da escrita também é de domínio da classe mais popular, elas têm idéia da existência da escrita e sabe qual é sua utilidade dentro do seu contexto social. As vezes assemelham-se com algumas funções sociais presente tanto na classe media como na classe popular, como por exemplo embalagens de produtos, ela sabem que as letras servem para identificar o produto, porque não aproveitar esse conhecimento no cotidiano escolar.
Falar de hipóteses feitas pelas crianças no início do processo da leitura e da escrita é falar da lógica que ela utiliza Por elas. Nesse sentido ao longo deste processo a criança formula várias hipóteses e combinam diversas letras a fim de formar diferentes palavras, principalmente quando a criança tem um pequeno repertório de letras. Em suma observando os aspectos dissertados acima podemos dizer que o indivíduo nesta fase tem noção de alguns conceitos matemáticos como a lógica e a idéia de combinatória.
Em síntese os aspectos desenvolvidos acima mostram que a alfabetização deve ser realizada de forma contextualizada e que esse tema discutido há vários anos e em muitas escolas a alfabetização é feita de forma descontextualizada.

Os problemas cognitivos envolvidos na construção da representação da escrita (Emília Ferreiro).

Ambiente alfabetizador

O texto evidencia os processos de construção da aquisição da leitura e da escrita, nas construções de hipóteses que servem para professores identificar em que fase a criança encontra-se. Neste contexto a cada fase da construção do conhecimento segundo Emília Ferreiro passa por um desequilíbrio, para seguir para próxima fase.
Nesse sentido é preciso entender processo pelo qual o indivíduo passa em sua fase de alfabetização. Os erros passam a ser possibilidades para o acerto, a percepção da criança no início do processo de alfabetização em relação a suas hipóteses começam muitas vezes com as letras do próprio nome e percebem que apenas uma letra não forma nenhuma palavra.

Observe as fases dos níveis de alfabetização segundo Emília Ferreiro:

Nível 1: Pré-silábico – No início a criança utiliza sua própria escrita, símbolos, pseudo-letras e insinua que estão escrevendo algo. Nesse sentido na fase pré-silábica propriamente dita a criança diferencia letra, números e desenhos, quanto às letras sabe que serve para representar algo, mas não imagina que há uma ordem para colocá-las.
A criança nesta fase atribui maior quantidade de letra pelo tamanho. Por exemplo, ao pedir que uma criança escreva a palavra “macaco” a probabilidade é que coloque muitas letras, já que macaco é grande, mas ao pedir que a mesma escreva formiga ela coloca apenas duas letras, por tratar-se de um ser minúsculo. Há outras características para este nível, a criança acha que a escrita só é representada por substantivos, por isso não escrevem artigos, não tem a percepção entre fonema e grafema.

Nível 2: Intermediário I – Esta fase trata-se de um conflito, pois a criança percebe que a forma que escreve não é a convencional, e neste contexto há uma negação da escrita o aluno diz que não sabe escrever. As características para identificar esta fase são: a busca de correspondência entre letra e som, pois já conhecem alguns valores sonoros como trecho de palavras e o som das vogais.

Nível 3: silábico – nesta fase a criança sente-se confiante, porem acredita ter descoberto uma lógica para escrita ela conta os pedaços de acordo com a quantidade de letras. A noção de sílaba pode acontecer com ou sem valor sonoro convencional, por exemplo, escrever a palavra CAMELO desta forma: AEO, ou LIXO assim LXO.
E aí a criança percebe que os adultos não conseguem entender os que escrevem com duas ou três letras e acrescentam mais letras para justificar a falta delas.

Nível 4: Silábico-alfabético – trata-se de mais um momento de transição, de uma fase para outra, a criança frustra-se ao perceber que a sua escrita não pode ser lida por um adulto. Ela começa a perceber que usa a mesma combinação para representar as palavras diferentes. Ainda que não seja a escrita convencional o professor deverá propor atividades que levem os alunos a observarem a diferença da sua escrita da convencional. Neste contexto a sonoridade das letras começa a ser percebida pela criança e passa a acrescentar outras letras as palavras.

Nível 5: Alfabético – já conhecem os valores sonoros menores do que a sílaba, a criança já é capaz de reconhecer o sistema lingüístico, conseguindo representar graficamente o seu pensamento. Sabe distinguir letra palavra e frase.
Nesse sentido a criança ainda apresenta dificuldades a serem superadas, como por exemplo, escrevem como falam, pois tem dificuldade de acordo com o ritmo frasal. Agora já compreendem a correspondência grafo fonema.
As crianças não necessariamente passam por todas as fases, elas podem pular algumas, ou ir direto para o nível alfabético. É importante que desde cedo as crianças tenham suas próprias construções, porém é através delas que desenvolvemos sua criatividade é necessário que o docente nesta fase trabalhe com atividades que a privilegiem. Neste contexto a alfabetização através de textos variados é fundamental para tematização do conhecimento. A alfabetização através de palavras soltas sem haver relação com a realidade do indivíduo torna-se difícil a tematização do conhecimento.
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domingo, 12 de julho de 2009

Níveis de estruturação da fala


As postagens referem-se ao texto Oralidade e escrita

A fala estrutura-se em dois níveis: o global e o local. O primeiro estabelece uma condição para a resposta, obedecendo a regras de organização da fala, referente à organização do tópico discursivo, e utiliza advérbios e conjunções. O segundo nível se estabelece por meio de turnos. Ou seja, enquanto um locutor está com a palavra o outro “age” como ouvinte até que tenha a oportunidade de ser o falante. Podem ocorrer intervenções.
Para esclarecer melhor, observe os exemplos:

NÍVEL GLOBAL: Duas crianças ao se conhecerem no 1º dia de aula:

L1 Oi! Meu nome é Clara. Como você se chama?
L2 Me chamo Gabriela. E quem te trouxe pra escola?
L1 Eu vim com meus pais. E você?
L2 Meu irmão me trouxe.


NÍVEL LOCAL: Três meninas falando sobre suas bonecas.
L1 a minha boneca é mais bonita que a sua
L2 mas a minha dá pra colorir o cabelo dela
L3 é... a minha é igual a dela



Estruturação do texto falado
Como todo texto, o texto falado possui em sua estrutura um elemento fundamental para sua compreensão: a coesão. Neste tipo de texto ela pode apresentar-se de três formas: coesão referencial, a qual ocorre quando um locutor, em sua fala, provoca a repetição lexical. Ou seja, ele repete termos sucessivamente, pois não encontra palavras que possa utilizar para continuar o turno; coesão recorrencial, a qual ocorre quando um locutor diz o mesmo em outras palavras (paráfrase); e a coesão seqüencial, na qual um locutor emprega um conector diversas vezes seguidas no texto falado, mas com funções diferentes.
Além disso, o texto falado conta com elementos básicos, sendo eles: o turno, o tópico discursivo, os marcadores conversacionais e o par adjacente. Observe as explicações:


Turno – qualquer intervenção feita pelos interlocutores, fazendo-os alternar os papéis de falante e ouvinte. Segundo Sacks, Schegloff & Jefferson (1974:701-702) a conversação tem que mostrar algumas propriedades, tais como: em cada turno, fala um de cada vez; transições de um turno a outro sem intervalo e sem sobreposição são comuns, longas pausas e sobreposições extensas são minoria; a ordem e o tamanho dos turnos são variáveis; são usadas técnicas de atribuição de turnos, dentre outros.

Tópico discursivo - tema abordado na atividade conversacional. A partir dele, os interlocutores interagem sobre o mesmo assunto, concordando, discordando ou agindo de outra forma. Assim, é explorada uma propriedade: a centração. Além dessa, existe a organicidade, na qual o tópico se define em dois planos: sequencial - distribuição linear ou horizontal - e hierárquica – distribuição vertical. E por fim, tem a delimitação local, onde o tópico é marcado por início, desenvolvimento e fecho.
Marcadores conversacionais - no processo de interação da fala ele sindicam os elementos verbais (palavras, sintagmas, expressões estereotipadas), prosódicos (entonações) e paralinguísticos (gestos físicos).
Par adjacente – são pares existentes em uma conversação, como: pergunta-resposta, convite-aceitação ou recusa, pedido-concordância ou recusa, saudação-saudação.

Todas essas explicações dadas aqui são, ao mesmo tempo, importantes e interessantes para a compreensão estrutural, tanto do texto falado quanto do texto escrito. Esperamos que esta exposição venha a ajudar.
Gratas pela atenção,
Alessandra e Fernanda.