O texto discorre sobre a alfabetização e em que contexto a aquisição da linguagem e da escrita pode acontecer. Sendo assim, na alfabetização, em uma perspectiva tradicional, segundo Paulo Freire, a criança, em sua prática, tem a cabeça vazia e o professor, então, deposita o conhecimento nela. São palavras fora de contexto e os textos quase sempre não tem relação nenhuma com a realidade em que o indivíduo está inserido.
Essa visão, descrita no parágrafo anterior, faz com que o indivíduo não tenha uma visão crítica do mundo, e o conhecimento escolar fica distante da realidade do aluno. Neste sentido, alfabetizar o aluno não se limita em apenas codificar os signos alfabéticos, mas reconhecer a diversidade de gêneros textuais que está inserida em nossa vida e saber interpretá-los, como uma bula de remédio, uma carta, um poema, etc.
Em suma, se estamos falando da diversidade de gêneros textuais, por que dizer que as crianças que já vivem em uma realidade familiar que favorece a leitura e a escrita terão mais sucesso no processo de alfabetização? É uma visão muito excludente do mundo. Porém, vivemos em um mundo letrado, onde tudo é escrito independentemente da classe social. Um simples encarte de jornal pode ser trabalhado de diversas maneiras. Portanto, é preciso que na sala de aula seja apresentada ao aluno esta diversidade.
Através da contação de histórias, o professor pode ser o "escriba", ou seja, a criança dita e o adulto escreve.
DIÁLOGO ENTRE UM ALUNO E O PROFESSOR:
Aluno: - Tia, como se escreve "biscoito"?
Professor: - Meu amor, calma! Você não conhece a letra "t". Estamos no "b".
Professor: - Vamos ler nossa lição?
ba be bi bo bu
Ba Be Bi Bo Bu
boi - bebê - boi - babá
bóia - Bia - baba
O bebê baba.
A bóia é de Bia.
Essa visão, descrita no parágrafo anterior, faz com que o indivíduo não tenha uma visão crítica do mundo, e o conhecimento escolar fica distante da realidade do aluno. Neste sentido, alfabetizar o aluno não se limita em apenas codificar os signos alfabéticos, mas reconhecer a diversidade de gêneros textuais que está inserida em nossa vida e saber interpretá-los, como uma bula de remédio, uma carta, um poema, etc.
Em suma, se estamos falando da diversidade de gêneros textuais, por que dizer que as crianças que já vivem em uma realidade familiar que favorece a leitura e a escrita terão mais sucesso no processo de alfabetização? É uma visão muito excludente do mundo. Porém, vivemos em um mundo letrado, onde tudo é escrito independentemente da classe social. Um simples encarte de jornal pode ser trabalhado de diversas maneiras. Portanto, é preciso que na sala de aula seja apresentada ao aluno esta diversidade.
Através da contação de histórias, o professor pode ser o "escriba", ou seja, a criança dita e o adulto escreve.
DIÁLOGO ENTRE UM ALUNO E O PROFESSOR:
Aluno: - Tia, como se escreve "biscoito"?
Professor: - Meu amor, calma! Você não conhece a letra "t". Estamos no "b".
Professor: - Vamos ler nossa lição?
ba be bi bo bu
Ba Be Bi Bo Bu
boi - bebê - boi - babá
bóia - Bia - baba
O bebê baba.
A bóia é de Bia.
Alessandra, esta reflexão está iniciada. Muito bacana a citação relativa ao Paulo Freire. Porém, vejo como relevante que aprofunde um pouco mais apresentando os seguintes tópicos do texto:
ResponderExcluir- Informação e conhecimentos iniciais na alfabetização;
- Os diferentes contextos de alfabetização na aula (focalize cada um e apresente uma relação com a prática).
Ao focalizar estes aspectos, você consegue explorar bem o texto e apreendê-lo melhor.